O amor nasce
para morrer,
quase sempre
inesperado.
Morre o amor
como
se não tivesse existido.
Não sobra nada,
senão uma palavra
qualquer
que se esquece depois.
O amor se acaba
nessa dor,
sem fazer alarde.
Termina, somente,
nunca cedo,
nunca tarde.
Poeta Álvaro Faria
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