Até que um dia
por astúcia ou acaso
depois
de quase todos os enganos
ele descobriu a porta
do labirinto.
Nada de ir tateando os muros como um cego.
Nada de muros.
Seus passos tinham - enfim! –
a liberdade de
traçar seus próprios labirintos.
Mário Quintana
Um comentário:
Oi, menina
Como estás? Saudades de ti.
R.
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