Talvez eu nunca tenha
sentido as coisas assim,
tão genuinamente:
a raiva, o amor,
a alegria, a tristeza,
a ansiedade, o afeto…
As minhas emoções têm emergido
sem qualquer filtro,
sem qualquer disfarce.
E pela primeira vez
eu me permito ficar com elas
dando a cada uma
a importância que me pedem,
porque elas não me governam,
são apenas emoções,
são a minha transparência.
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